O secretário de Transparência e Controle, Raul Cancian Mochel, integrou a comitiva maranhense que visitou, na última sexta-feira (14), o Centro de Serviços Compartilhados (CSC) da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do estado de Minas Gerais (Seplag). Participaram  também os secretários Vinícius Ferro (Seplan), Alberto Bastos (Semag) e Guilberth Garcês (Segep).

A visita teve como objetivo principal conhecer as boas práticas de gestão, a dinâmica e o funcionamento do CSC, que é considerada exemplo, principalmente em transparência e controle na Administração Pública. O objetivo final é a aplicação dos conceitos e utilização do projeto como modelo a ser replicado no Governo do Estado do Maranhão.

A comitiva maranhense foi recepcionada pela Subsecretária do Centro de Serviços Compartilhados da Seplag-MG, Virgínia Bracarense Lopes; pelo superintendente da Central de Compras Governamentais, Jafer Alves Jabour; pela diretora da Central de Compras, Paula Alves Lima; e pela diretora da Central de Contratos, Carla Eliane Teixeira Fernandes.

“Conversamos sobre a central de serviços compartilhados e a nossa vontade é usá-la como modelo no nosso Estado. Por essa razão, viemos conhecer a estrutura, modelagem de processos e as especialidades necessárias para a composição da equipe de trabalho. Com uma licitação centralizada e única para atender a todo o Estado, a tendência é reduzir custos. Ultimamente o mesmo serviço ou produto é fornecido a preços diferentes, e, com a centralização, conseguiremos unificar os preços e ter mais controle. Agradeço a receptividade de toda a equipe da Seplag, que nos apresentou todo o seu processo”, ressaltou Mochel.

SOBRE O CENTRO DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS

O CSC de Minas Gerais é um projeto pioneiro e consiste em centralizar atividades administrativas e operacionais para melhorar o desempenho dos processos, otimizar a prestação de serviços e contribuir para o fortalecimento das atividades finalísticas de cada órgão. Na prática, atividades como execução de despesas, gestão de compras, patrimônio, repasse de recursos de saída e gestão de viagens a serviço passam a ser executadas por uma estrutura centralizada, em vez de coexistirem em funções de apoio replicadas nos órgãos.